terça-feira, 15 de maio de 2007

E agora para um momento poético

Entre vasta, fogosa e lesta concorrência
Sabrina sobe ao palco, canta e desafina
com afinada grandiloquência

Não chega aos pés do saudoso Carlos Paião
a menina com nome e voz de sapato raso
a lembrar a sirene dos bombeiros do Baião

Para apagar tão triste figura
de cantora em formato pechisbeque
mais valia como dizia o Paião cantar em play back

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