domingo, 13 de maio de 2007

Ficção

Ontem, ao final da tarde, ligo a televisão. Uma bola luminescente atravessa o céu do écran. Gentes e gentio acoitam-se rente à fé temendo a fúria dos deuses ou a indesejada visita de extra-terrestres. Penso em Kubrik. Mas não. Na sequência seguinte, duas caras conhecidas: Catarina Furtado e Diogo Infante. Pensara tratar-se de um filme de ficção científica, afinal era ficção nacional.

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