quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Interpol

Pois eu gostei do início, bocejei pelo meio, acordei para o fim. E confirmei que a força maior dos nova-iorquinos Interpol não está em palco, reside mais no som em disco. E não tanto por defeito, mais por falta de vontade. Sobretudo do introspectivo Paul Banks, algo monocórdico, por vezes distorcido por riffs estridentes, e nem sempre salvo pelo mais enérgico Kessler, nas guitarras. Infelizmente, perdi a actução dos Blonde Redhead, cujo álbum «23» me acompanhou até ao Algarve o Verão passado.

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