domingo, 30 de dezembro de 2007

Call Girl


Dizem para aí que é filme comercial. Pois eu, tiro o chapéu (passe a expressão, pois o dito lhe cai muito bem) ao António Pedro Vasconcelos. O filme come-se, sem falsas leituras. Bom enredo, boas interpretações, bom ritmo narrativo, bom som, e, no mais, um filme colado à realidade. Mesmo que ninguém ligue à mensagem principal e tudo fique a olhar para as curvas da Soraia; dir-se-ia que a actriz/personagem corrompe o próprio filme.

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