João Pedro Mésseder, «Abrasivas», Deriva
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
E agora que o Natal «já não está», ainda com Mésseder
«No Natal, reaprende-se a arte do tempo. Chegam de longe os que partiram. E, sob os sulcos que a viagem nos rostos desenhou, ainda se vislumbram traços infantis. De outros, apenas regressam os fantasmas. E há sempre alguém que chora sobre o leite derramado da infância.»
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