quinta-feira, 17 de abril de 2008
Histórias Fulminantes 82
À porta do prédio, o doido varrido esperneava, esbracejava e vociferava. À janela, ainda com a vassoura na mão, o Senhor K. abanava a cabeça com ar de desaprovação mas com a consciência do dever cumprido. Teria direito a mais uma percentagem nas contas do hospital psiquiátrico.
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