«Era Domingo. Chance estava no jardim. (...) Horas mais tarde, enquanto via televisão, Chance ouviu sons de luta vindos dos andares superiores da casa. Deixou o quarto e, escondido por trás da enorme escultura do salão, viu os homens a carregar o corpo do velho. Com a morte deste, alguém teria de decidir o que iria acontecer à casa, à nova criada e ao próprio Chance.»
Jerzy Kosinski, «Chance», Livros de Areia
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