terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Censura no «Expresso»!!!
Portanto, Dóris Graça Dias descobriu também que o livro de Miguel Sousa Tavares enquanto romance vale zero, sendo que enquanto livro de história, e a fazer fé no escrito pelo autorizado na matéria Vasco Pulido Valente, idem aspas aspas. E portanto Dóris quis escrevê-lo. Mais: quis escrevê-lo a pedido do «Expresso», que assim julgava encomendar à crítica texto laudatório acerca da obra do seu cronista. Sucede que Dóris não gostou e escreveu isso mesmo, escreveu, livre e independentemente, que não gostou, dizendo naturalmente porquê. Ora quem não gostou, da isenção e da liberdade de opinião, foi o editor do «Expresso», Henrique Monteiro, que veio a negar publicar a crítica justificando o acto censório dizendo que não se tratava de uma crítica, antes de um ataque ao autor! Caro Henrique, e nós também acreditamos no Pai Natal e no Menino Jesus, é isso? Obrigado «Expresso», jornal de proa da Imprensa escrita portuguesa...
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